Luis Inácio falou
Quando o assunto é Tráfico de Órgãos
E num protesto final, a autora reforça e publica de onde partiu a mensagem:Olá pessoal.
Estou aqui para iniciar uma campanha em massa, e conto com vocês, para BOICOTAR integralmente o filme americano TURISTAS, que estréia lá em 1o de Dezembro e aqui em Janeiro ou Fevereiro, distribuido pela Paris Filmes.
Para quem não sabe, o filme conta a história de 6 jovens americanos que vêm ao Brasil de férias. Chegando aqui tomam uma caipirinha com "boa noite cinderela", são assaltados, sequestrados, torturados e por fim têmos orgãos roubados por traficantes da industria negra dos transplantes.
NÃO ASSISTAM, NÃO DÊEM $$$ A UMA PRODUÇÃO QUE SÓ VISA DENEGRIR NOSSA IMAGEM.
Pelo menos fica claro que a mensagem do filme não é tão absurda. Num país onde funcionários de um Ministério do governo, utilizam suas credencias para protestar contra um filme, de fato tudo pode acontecer.Só pra se ter uma idéia, o trailer começa com a frase: "Num país onde vale tudo, tudo pode acontecer!!!". Passem essa mensagem para o maior número de pessoas, pois eu considero que seja nossa obrigação não passar nem na porta dos cinemas que estejam exibindo esse filme.Obrigada*Lívia Mari Kohiyama
*Consultora do PNUD
*Ministério do Turismo
*Coordenação-Geral de Qualificação e Certificação DCPAT/SNPDT/MTur
*Esplanada dos Ministérios - Bloco U - Sala 329 70065-900 - Brasília, DF
*Telefone:61 - 3321 8031 - Fax:: 61 - 3321 7594 - Cell 61 8122-7525
"Crise aérea tem em todo lugar, por causa de problemas climáticos ou outros fatores. No meu ponto de vista, este problema nos aeroportos não afeta a imagem do País e não gera prejuízos", afirmou o diretor de Estudos e Pesquisas da Embratur, José Francisco de Salles Lopes.
"É um fato desagradável, mas não é terrorismo, onde o número de vítimas pode chegar a centenas. Apesar disso, temos de trabalhar para minimizar, ou até eliminar (o problema), mas não é algo que afeta o turismo", disse Lopes.
"A repercussão da violência é mínima. O que são 100 turistas assaltados numa proporção de 1,6 milhão de turistas que vão ao Rio de Janeiro? Isso acontece no mundo inteiro"
Lá fora também não vimos jamais um Presidente da República afirmar que caixa 2 (considerado como crime pela constituição brasileira), é apenas um ato patricado na política brasileira sem maiores consequências.
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Turismo brasileiro quer boicotar um filme
A imprensa é necessária hoje em dia?
Antes do surgimento da internet, a imprensa funcionava como um fiscal do povo. As informações eram levadas ao público através de canais específicos. Cada canal com a sua versão é bem verdade.
Logo, os políticos brasileiros sentiram a importância da imprensa, e passaram a fazer parte - através de laranjas, do quadro societário de diversos órgãos da imprensa. Desta forma, por vários anos, fomos obrigados a aceitar o que nos empurravam. Tudo parecia sempre funcionar perfeitamente e as notícias tinham sempre o peso de uma verdade. Primeiro porque não havia o outro lado, e segundo, os eficientes e bem produzidos materiais jornalísticos, eram convencincentes.
A existência de jornalistas investigativos, era o termômetro de que a imprensa era confiável, pelo menos diante dos nossos olhos.
A ditadura acabou e a imprensa tornou-se livre. Centenas de jornalistas surgiram ditando a nova ordem, e da mesma forma que vieram, se foram. Alguns vestiram de vez a camisa da política e passaram a ocupar cargos públicos. Um exemplo conhecido é o deputado federal Roberto Jeférson, que atuava em um programa popular chamado "o povo na tv", tornando-se anos depois o pivôt de uma das maiores histórias de denúncia de corrupção na política brasileira, delatando atitudes podres do poder, e o poder dos podres.
Até que veio a internet e tudo foi por água abaixo. Os brasileiros descobriram que podiam publicar fatos, narrados sem compromisso, sem rabo preso, e sem preocupação até mesmo com a verdade. Hoje, basta navegar pelas comunidades do Orkut para ler histórias reais contadas pelos seus protagonistas, cheias de emoção, de verdades e muitas vezes de mentiras.
Embora muitos não aceitem esta teoria, a bíblia foi escrita assim. Como um Orkut real. Os apóstolos andavam pelas comunidades à pé, arrebatando milhares de ouvintes. Lá, contavam e ouviam histórias. As palavras eram escolhidas e não vomitadas como são hoje. Com isso, uma história simples de um bebê que nasceu num estábulo, ganhou proporções que hoje, seria impossível - graças a internet.
Os apóstulos deixavam para trás, dezenas de pequenos contos que deixavam os populares maravilhados, que sem internet e sem a imprensa não podiam checar a veracidade. Da mesma forma, acresciam em seus repertórios, histórias que com um pouco de imaginação ganhavam novas dimensões e chegavam aos ouvidos de outras comunidades.
A internet exterminou o jornalismo investigativo. Hoje são tantas as informações que chegam às redações de tvs e jornais, que muitas nem chegam a ser divulgadas, porque um produtor ou editor decide que elas não são importantes. Importantes para dar ibope. O compromisso da imprensa atual é com o Ibope, e com grupos de interesses.
Não se usa o título "PCC", substituído pela desprezível qualificação de "crime organizado". A pedido da segurança pública, o nome "PCC" está excluído para que não se valorize esta facção.
A GloboNews exibiu hoje um programa sobre a internet e a imprensa, impulsionados pelo fato de nós - os internautas - ganharmos o prêmio de "personalidade do ano". E o que acabo de escrever foi comprovado.
Seria obrigação de um programa que pretende discutir um assunto, colocar os dois lados da moeda, que neste caso seria um jornalista e um internauta. A imprensa decidiu no entanto colocar 3 jornalistas, contando com a apresentadora.
A todo momento, os 3 participantes destacavam o "perigo" dos boatos que circulam pela internet. Como se tudo o que é levado ao ar pelas tvs fosse verdade. Basta lembrar que no último ano, a Revista Veja - de maior circulação no país - foi taxada de sensacionalista e partidária, e nesta revista não há a uma só palavra de um internauta. Todos são jornalistas.
Eu confio na Revista Veja, mas não abro mão de ler as "mentiras" dos internautas. A internet nos ensinou a saber classificar o que é verdade ou não. Algumas histórias - embora verdadeiras - são exageradas. Outras são contadas de forma simples que parecem até mentira, e no entanto podem ser compradas item por item.
As informações que chegam na minha tv são editadas. Os textos dos internautas não.
Na tv, os políticos que roubam são "suspeitos". Nos textos dos internautas, são "ladrões".
Já chequei informações distribuídas pela imprensa e descobri que eram mentiras. Também sempre checo as informações dos internautas, e a grande maioria é verdade.
Em um dado momento, os jornalistas começaram a afirmar que o preocupante no caso da internet é a quantidade de informações que chega à cada computador neste país, sem uma pré seleção do que é MAIS importante ou MENOS importante.
Eu pensei então em fazer uma pergunta aos jornalistas. Não foi preciso muito esforço para elaborá-la: "Quem determina o que é importante para mim? Por acaso é a imprensa?"
Entrei no site da GloboNews, procurei um número de telefone em que eu pudesse participar do debate e descobri que não seria possível obter a resposta, pois diferente dos internautas, os jornalistas não abrem canais diretos sem que haja censura. As mensagens enviadas às redações passam por uma peneira.
No caso deste programa, as mensagens de preocupação com as mentiras divulgadas na rede eram diversas. Prefiro acreditar que as mensagens de preocupação com as mentiras divulgadas na rede, foram na verdade escolhidas a dedo dentro tantas outras.
A minha conclusão foi a confirmação de que hoje eu prefiro ler 300 informações escritas de qualquer forma e divulgadas pela internet do que uma única divulgada pela imprensa. Internautas não se preocupam se suas concessões de tv serão renovadas, e nem recebem dinheiro para falar bem do governo. E só este motivo já me basta.
Eu não assisto mais aos jornais das tvs abertas, mas não me desconecto da internet.
Medicina perde para a vida mais uma vez
E nem acabou o ano!
Deputados mensaleiros uniram-se a Senadores sanguessugas e entraram num acordo: Vamos dobrar nossos salários!
Eu não entendo muito bem como funcionam estes acordos que somos nós que pagamos e nem somos consultados. Aliás, o acordo foi tão bem fechado, feito de tal forma que nem vai precisar passar pela votação no congresso.
Mas isso nem incomoda mais a minha insônia. A minha insônia desta noite foi em busca de uma informação que li sobre a conclusão de Aldo Rebelo PCdoB-SP (autor do importante projeto do dia nacional do Saci Pererê).
Rebelo disse que as despesas com o aumento serão compensadas com cortes nos gastos das duas Casas. Ou seja, o aumento não vai fazer diferença nenhuma para nós brasileiros. Será?
Imagine que a folha de pagamento da Câmara até este aumento, correspondia a modesta e insignificante quantia de R$ 6.553.600,00 (por extenso: seis milhões, quinhentos e cinquoenta e três mil e seicentos reais). Para que a câmara possa pagar o novo salário, serão desembolsados mais R$ 6.553.600,00 (por extenso: seis milhões, quinhentos e cinquoenta e três mil e seicentos reais), sendo que esta última cifra será proveniente de cortes de despesas das casas (câmara e senado).
Muito bem! Agora vamos imaginar que um brasileiro que recebe um salário mínimo hoje, e não tem direito à educação, saúde, justiça, saneamento básico, moradia, e outros benefícios superfluos, tem ao final de um mês de trabalho (sem faltar às segundas e sextas), a exagerada quantia de R$ 350,00 (por extenso: Trezentos e cinquoenta reais) aprovados com muito sacrifício pela lei nº 11.321,de 07.07.2006.
Se este brasileiro reunisse a família e dissesse: vamos fazer cortes nas despesas para que possamos ter uma renda em dobro, seguindo o exemplo do congresso, ele precisaria deixar de gastar R$ 350,00 para que no final do mês lhe sobrassem R$ 700,00.
Onde vamos chegar com estas contas? É simples. Para que o brasileiro assalariado mínimo dobrasse sua renda cortando gastos de sua casa, ele não poderia adoecer, comer, tomar banho, dormir, andar de ônibus, tomar água, ler, descansar e em resumo, viver. Obviamente em um mês sem as necessidades básicas, ele estaria morto em pouco mais de 7 dias.
Já os deputados, dizem que vão cortar despesas em torno de R$ 6.553.600,00 milhões e que isso não vai alterar em nada o andamento da câmara e do senado. Portanto, os gastos nestas casas com despesas mensais poderiam servir para manter uma outra câmara e um outro senado com folga, e sem matar ninguém de fome, sede ou de ignorância. Aliás, ainda sobraria muito dinheiro.
Com este novo aumento de salário, pagaríamos aos deputados por um ano de trabalho, o montante de R$ 157.286.400,00 (por extenso: Cento e cinquoenta e sete milhões, duzentos e oitenta e seis mil e quatocentos reais). Ao final de cada mandato, teríamos pago aos abastados a desprezível quantia de R$ 629.145.600,00 (por extenso: Seicentos e vinte e nove milhões, cento e quarenta e cinco mil e seicentos reais). Ou seja, pouco mais de meio bilhão de reais.
Obviamente não estou contando o dinheiro de verbas de representação, auxílio moradia, auxílio alimentação, gasolina, correios, funcionários (que são pagos pela câmara), passagens aéreas, cafézinho, getons e propinas (hemoderivados, ambulâncias, mensalão e cuecas).
De uma coisa podemos ter certeza. O dinheiro do salário mínimo do trabalhador brasileiro, ao menos é bem empregado. Ele frequenta o trabalho de segunda à sexta, não sai em missão oficial, e você pode conferir o que ele fez, que é de qualidade e pode ser observado e avaliado por qualquer um.
Já os deputados estão sempre viajando em missão oficial, passam dois dias da semana em casa, e pelo resultado das últimas CPIs, não pode ser avaliado ou observado.
Obviamente a comparação feita aqui foi apenas uma brincadeira para que você que está lendo pudesse compreender melhor as minhas indignações. Até porque, eu nem somei o bolsa família R$ 45,00 (por extenso: Quarenta e cinco reais) aos salários dos trabalhadores brasileiros o que certamente pesaria muito para os cofres do país.
Dia 14 tem churrasco no planalto
De onde afinal vem o exemplo?
Traficantes do Rio de Janeiro deram uma demonstração de igualdade de direitos na semana passada, quando assaltaram o carro que conduzia a pessoa mais poderosa da justiça brasileira.
Em missão oficial, a Ministra e presidente do Supremo Tribunal Federal Ellen Grace Northfleet, atravessava a linha vermelha quando um bando de traficantes decidiu assaltar a comitiva. Indiferente à patentes e títulos, o bando cumpriu a constituição federal à risca: assaltou a ministra - cumprindo com a mais pura fidelidade, o que determina a constituição.
Segundo as leis brasileiras, todos os cidadãos são iguais perante à lei. E na falta dela também.
Sendo assim, não haveria ali qualquer manobra jurídica, nem qualquer recurso que pudesse engavetar o assalto como acontece com alguns processos judiciais específicos. Afinal, muitos brasileiros são assaltados naquela via e não seria justo que traficantes fizessem uma triagem, ou ainda usassem a influência política para selecionar suas vítimas. Todos somos iguais perante a lei, e na falta dela também.
Como cidadãos cumpridores de seus deveres, os traficantes impediram que a comitiva prosseguisse, confiscando o veículo no qual a ministra viajava pela cidade carioca.
Para a imprensa, a Ministra disse que não achou o assalto um absurdo, pois isso poderia acontecer em qualquer lugar do país. Olhando para os assaltos que ocorrem em Brasília à luz do dia e das câmeras de tv, e o que se transporta atualmente pelas cuecas impunes em aeroportos brasileiros, de fato o prejuízo não foi tão grande. Aliás, levar o carro da comitiva foi coisa de amador, perto do que a Ministra tem observado atentamente em silêncio.
Os responsáveis pela segurança pública do Rio de Janeiro, concluíram que a falha foi da segurança da Ministra, que parecia estar apreciando a paisagem e não perceberam a aproximação dos traficantes. Já a segurança, acusada injustamente, transfere a culpa para a comitiva da Ministra que abriu mão da escolta da Polícia Federal a que tem direito.
Para que o fato não se repita, as autoridades envolvidas reuniram-se e em poucos minutos apresentaram a solução: Daqui por diante, a comitiva não atravessa mais a linha vermelha sem escolta da Polícia Federal.
Tal escolta não pode ser solicitada por qualquer brasileiro, que deve contar com a própria sorte. Desta forma, a Ministra recebeu um benefício que deveria ser extendido à todos os brasileiros, pois como bem sabem os traficantes, todos são iguais perante à lei, e na falta dela também.
Repare que em nenhum momento, qualquer autoridade que acompanhou o caso e teve poder para tomar uma atitude, determinou que a violência fosse extinta em definitivo. Preocuparam-se apenas em garantir a segurança futura da Ministra, para que você e eu possamos ser assaltados com tranquilidade, sem incomodar a "justiça".
Na prática, podemos dizer que o exemplo dado pelos traficantes deve servir como base para a educação dos nossos filhos. A Ministra foi assaltada como todo cidadão também é, e mesmo com o fato de ocupar um importante cargo público, nenhum privilégio lhe foi dado. Saiu da cena do crime à pé. Já o exemplo dado pelas autoridades, deve ser sempre repudiada, pois a atitude tomada visava o benefício de uma cidadã que não é e nem pode ser melhor do que eu, ou melhor que você, jogando no lixo o artigo constitucional que garante: Todos são iguais perante a lei, e na falta dela também.
A imprensa perguntou a um político muito próximo do poder executivo em Brasília, o que achava do fato de os traficantes não serem impedidos de cometerem tais crimes que atingem a todos os cidadãos. Acostumado a lidar com estas sinucas, e parecendo estar ainda em rítmo de campanha, o político respondeu:
"Deixa os homens trabalhar!!"
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Documentário H.O.T. - Human Organ Traffic
Depoimentos na CPI do tráfico de órgãos comprovam: Ministério Público Federal protege traficante de órgãos.
Reportagem da Band TV sobre CPI do tráfico de órgãos: Médicos renomados vendem órgãos a 50 mil dólares.
Exumação de Paulinho: Delegado Federal que apurou o caso sorri.
Assessora de imprensa do Ministério da Saúde (José Serra), se nega a desmentir falsas informações distribuídas pelos transplantistas.
Reportagem do Fantástico revela crimes nos transplantes. Rede Globo aceita silenciar para que médicos renomados não fossem punidos.
Agricultor denuncia: O médico que matou Paulinho exigia doações para fazer transplantes, e fazia internações falsas fraudando o SUS.
... e confirma durante a CPI. Mas nada mudou depois da CPI porque o Procurador Geral da República se nega a dar andamento nas investigações.
O homicídio não foi o bastante. O hospital praticou estelionato e extorsão cobrando materiais e procedimentos que nunca foram utilizados.
CASO TAUBATÉ
Promotor revela: Transplantistas usavam médium para convencer família a doarem os órgãos de pacientes vivos.
Enfermeira que participava de transplantes conta como médicos matavam seus pacientes para a retirada de rins.
EM OUTROS PAÍSES
A couple claims a hospital killed their 18-year-old son to harvest his internal organs. Maggie Rodriguez reports.
W
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About Me
- Paulo Pavesi
- Gerente de Sistemas, há 10 anos luta contra a Máfia do Tráfico de Órgãos de Minas Gerais. Agora sob proteção internacional do Governo Italiano através de asilo humanitário concedido em 17 de Setembro de 2008
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