domenica 28 giugno 2009

Lula e as ligações com narcotraficantes


Um artista popular brasileiro chamado "Belo" foi pego em flagrante através de escutas telefônicas conversando com traficantes de drogas no Rio de Janeiro. No Rio de Janeiro, o tráfico de drogas é muito comum. É até natural. Ele foi condenado a 7 anos de prisão por associação ao tráfico. Em 1990, o atual Presidente Lula e Fidel Castro fundaram o FORO DE SÃO PAULO e entre os membros conhecidos deste FORO SOCIALISTA, está uma organização terrorista narcotraficante - A FARC.

No Brasil, falar com traficante pelo telefone pode levar à prisão (e deve ser assim mesmo). Mas criar organizações políticas e usar dinheiros de narcotraficantes associados, não tem problema nenhum. Sendo assim, posso afirmar que o presidente brasileiro é ligado a narcotraficantes, sem ter medo de errar. O presidente brasileiro Lula, cujas ligações com narcotraficantes estão evidenciadas em diversos documentos do FORO DE SÃO PAULO, também não mediu esforços para asilar Olivério Medina - representante desta organização no Brasil, concedendo até emprego a esposa do traficante na Secretaria da Pesca. Só não ficou claro o que eles estavam tentando pescar.

Talvez ninguém tenha feito ainda uma denúncia formal contra o presidente do Brasil por esta associação. Até porque, denunciar crimes no Brasil pode ser comparado a dura tarefa de enxugar gelo. Neste caso, este e-mail pode servir como denúncia à OEA. Estou à disposição para esclarecer tudo o que eu escrevi. Basta ter vontade política dos organismos internacionais em enfrentar a realidade.

O governo brasileiro tem usado todos os meios para beneficiar criminosos. Aqui na Itália, quando disse isso à imprensa acharam estranho. Em seguida, o Brasil concedeu asilo ao Cesare Battisti - condenado à pena de prisão perpétua pelo homicídio de 4 pessoas. A imprensa italiana reconheceu que eu estava certo. Os jornais italianos cansaram de repetir com indignação a canalhice da atitude brasileira.

Os escândalos diários de corrupção são a matéria prima para os jornais brasileiros, e o povo já não tem mais onde recorrer para denunciar. As instituições estão todas tomadas. A corrupção que é natural em muitos países, atingiu no Brasil níveis jamais vistos em qualquer parte do mundo, durante o governo Lula. Normalmente este fenômeno atinge os setores mais altos da política internacional e são logos destruídos quando descobertos, muitas vezes sem que a punição aconteça da forma como deveria. No Brasil no entanto, chefes de gabinetes de parlamentares, secretárias e até pessoas comuns, alheias à política, participam destes esquemas. Neste mês foi revelado um imenso esquema de nomeações arbitrárias - classificadas como "secretas" pelo Senado. São milhões de reais que desaguam corrupção abaixo sem que nenhuma autoridade tome qualquer providência para extrair dos cargos públicos tais corruptos. Estranhamente, aqueles procuradores que juntaram-se em 9 para me processar, não conseguem processar nenhum corrupto. Antigamente, os corruptos eram afastados. Hoje, nem isso. Se mantém nos cargos com todas as mordomias. Renovam as regras modificando alguns parâmetros para que a corrupção continue.

O Presidente ligado ao narcotráfico, ao se manifestar sobre o assunto, impôs: "Ninguém deve ser afastado!"

Suspeita-se que tais escândalos no Senado, estejam sendo produzidos para que a CPI da Petrobras saia do noticiário e não seja instalada. Novamente, o presidente Lula, ligado à narcotraficantes, é o maior interessado no bloqueio das investigações uma vez que a instituição referida tem sido frequentemente roubada pelo partido do presidente, com o aval do Ministério Público Federal que se omite completamente diante dos fatos.

As atitudes deste presidente estão destruindo um país que demorou 20 anos para atingir a maturidade democrática necessária. Em menos de 8, tudo o que foi construído foi jogado no lixo e os interesses financeiros individuais do presidente e seus aliados são os que têm valor neste país. As instituições, incluindo Supremo Tribunal Federal onde ministros batem boca e acusam-se de portarem "capangas", não reage. O Ministério Público Federal, se fosse investigado, seria um Senado de proporções muito maiores. São milhares de denúncias que não andam e morrem sem qualquer explicação à sociedade. O Ministério Público Federal e seus braços, tornaram-se uma extensão da corrupção do governo. É nele que estão sendo abafados todos as investigações neste sentido.

Mas o Brasil está ampliando e exportando a impunidade. O Presidente ligado à narcotraficantes está agora mostrando ao mundo o seu caráter. Segundo as organizações internacionais de Direitos Humanos, hoje, não há praticamente um ditador - ou governo repressivo - que o Brasil não apóie. Segundo Luiz Felipe Lampréia (ex-ministro das relações exteriores do Brasil), "No ano passado, depois que o presidente venezuelano Hugo Chávez fechou independente, RCTV, do seu país da maior estação de televisão, Lula afirmou à revista alemã Spiegel que "Chávez é sem dúvida um melhor presidente da Venezuela nos últimos 100 anos.'' Do mesmo modo, após reunião com o semi-aposentado ditador Fidel Castro, durante uma visita a Cuba em Janeiro de 2008, Lula disse que ele esperava que Castro voltasse em breve para assumir o seu "papel histórico'', e elogiou “sua incrível lucidez.''

Isso é pouco? Talvez seja. Mas a lista continua, segundo Lampreia:

Mais recentemente, os votos do Brasil no Conselho dos Direitos Humanos das Nações Unidas têm sido muitas vezes mais alinhados com países totalitários do que com a centro-esquerda democratica latino-americana, como a Argentina, Uruguai e Chile. Entre os exemplos recentes:

• Em maio, o Brasil se absteve na votação sobre Cuba e patrocinou uma resolução destinada à cessação do acompanhamento das violações dos direitos humanos no Sri Lanka, onde o Alto Comissariado das Nações Unidas para os direitos humanos haviam denunciado crimes de guerra. Em comparação, a Argentina, Chile, México e da Comunidade Europeia votou a favor da continuação.

• Em março, o Brasil absteve-se na votação da resolução sobre o monitoramento dos direitos humanos na Coreia do Norte, onde estava envolvidos monitores da ONU em relatos de execuções e detenções em enormes campos. Em comparação, os países europeus, a Argentina, Chile e Uruguai votaram a favor da continuação do acompanhamento das Nações Unidas.

• Também em março, o Brasil absteve-se na votação sobre abusos na República do Congo. Em comparação, a Argentina, Chile, Uruguai e mesmo a Nicarágua votou a favor.

• Em fevereiro, durante o Conselho da revisão da situação dos direitos humanos de Cuba, o Brasil disse que acolhe Cuba em sua atitude construtiva dos direitos humanos e mencionou especificamente a situação dos presos políticos do país, ou a ausência de liberdade da imprensa e de outros direitos fundamentais.

Segundo ainda o texto de Lampreia, o ''Brasil trata os direitos humanos como um obstáculo para seus objetivos estratégicos".

A Human Rights Watch Américas, através do diretor José Miguel Vivanco, disse a Lampreia numa entrevista telefônica que: "Considera que seu apoio ao Terceiro Mundo deve prevalecer sobre considerações de direitos humanos.'' Vivanco afirmou ainda que, na América Latina, "O México é um país modelo: em sua política externa, fica com os direitos humanos, seguida pelo Chile, Argentina e Uruguai. O Brasil está no outro lado do espectro.''

Hoje uma grande revista de circulação "ISTOÉ" revela que o Brasil está ignorando determinações do conselho de segurança da ONU e fechando acordos financeiros com o Irã. Financiar o Irã hoje é uma ameaça a segurança do mundo.

Eu poderia relacionar diversas manifestações deste presidente ligado à narcotraficantes, mas seria inútil. Não há hoje no Brasil qualquer autoridade livre e responsável, com caráter suficiente para questionar estes atos perante um juízo democrático. Lula pode até dizer que as eleições no Irã tenham sido corretas e que os assassinatos dos manifestantes foi apenas uma briga de torcedores de futebol. Como já disseram no passado alguns jornalistas internacionais, talvez fosse um bom momento para o presidente se alistar em um programa contra o alcoolismo.

A única esperança está nas organizações internacionais, tais como ONU, HUMAN RIGHT WATCH, ANISTIA INTERNACIONAL e a OEA. Mas infelizmente, estes órgãos têm feito muito pouco. O presidente Obama, por exemplo, incentivou o Brasil a continuar nesta trilha quando classificou o presidente Lula, ligado à narcotraficantes, de "O Cara". A América do Sul está socialista e está impondo atitudes contra estas organizações internacionais que podem levar o continente a um novo holocausto. Recentemente os esquerdistas sul americanos fizeram declarações constrangedoras contra a OEA inclusive ameaçando-a de isolá-la. Em resposta, a OEA aceitou CUBA - um país onde a violação dos direitos humanos são obvias e declaradas - de volta ao quadro de integrantes da instituição. Em um deboche mais constrangedor ainda, Fidel Castro disse que CUBA não precisa da OEA e do seu "perdão". Outros países como a Venezuela e o próprio Brasil, conversam sobre a possibilidade de criarem sua própria OEA.

Venezuela e Brasil precisam entender que Lula e Chavez não são signatários da OEA e sim os venezuelanos e brasileiros. E se isso não for respeitado, e se a OEA não se impor, de fato, é melhor que seja fechada. Parece que a história recente do mundo está sendo esquecida. Todos sabemos o que acontecerá nestas relações de apoio do Brasil a países que não escondem o desejo de possuir armamento nuclear, principalmente fornecendo recursos e hospitalidade a governos como o Irã. O "comércio", desculpa usada pelo governo Lula ligado à narcotraficantes, não pode ser mais importante do que vidas humanas. Mas tem sido.

No Brasil, desde a era Lula, é como se despejassem uma bomba de hiroshima por ano. São 50 mil mortos pela violência com arma de fogo, sem que haja qualquer atitude para que haja segurança pública. Destes crimes, menos de 10% são esclarecidos, e pouco mais de 1% recebem a punição adequada. 40 mil brasileiros perdem a vida todos os anos por acidentes no trânsito. 120 mil crianças desaparecem anualmente e mais de 30% nunca serão reencontradas pois são usadas em pedofilia, prostituição infantil e tráfico de órgãos. Em relação a este último assunto (tráfico de órgãos), o governo Lula, ligado à narcotraficantes, vem abafando minhas denúncias e chegou a usar a máquina do estado para fazer com que eu me asilasse em outro país.

Mas o assunto que mais chama a atenção de todas as canalhices deste governo de terroristas, vagabundos e corruptos, é a forma como utilizam a imprensa para criarem uma falsa imagem de país honesto no exterior. Falo especificamente do caso Jean Charles de Menezes. No Brasil, só em 2008, mais de 800 brasileiros foram mortos por policiais no estado do Pará. As famílias das "vítimas", não sairam em jornais, não puderam gritar por justiça e para a imprensa eram apenas mais alguns casos dentre milhares e milhares que acontecem em todo o país. Nem foram noticiados. Aliás, foram abafados.

Lula, o presidente ligado à narcotraficantes, tem sido responsável por um verdadeiro genocídio. Um crime contra a humanidade. Mas quem se importa?

Quando Jean Charles foi assassinado de forma absurda em Londres, o governo brasileiro deu todo o apoio à família para que o caso fosse amplamente divulgado e que Londres fosse colocada em uma posição de vergonha. O resultado? Muito bom! A família recebeu uma indenização em pouco mais de dois anos de sua morte, no valor de quase 2 milhões de reais. Mas a verdadeira punição não aconteceu. Ninguém foi preso. Ninguém foi punido. Mas o governo brasileiro fez o que sabe fazer de melhor. Usou a situação de forma política para criar uma imagem de seriedade que no Brasil não existe há muito tempo.

E os assassinatos no Brasil, que a imprensa não divulga, o governo esconde e as autoridade fingem que não existem?

Quantas famílias foram indenizadas no Brasil pela morte de seus filhos que foram assassinados nas mãos de policiais?

Quantas foram estas pessoas assassinadas?

Quanto foi o valor das indenizações?

Enquanto o Brasil do presidente Lula, que possui ligações com narcotraficantes, abafava o assassinato do meu filho tentando evitar por todos os meios - inclusive os sujos - que a CPI FEDERAL sobre o caso não fosse instalada, do outro lado, o mesmo presidente estava pedindo justiça contra o governo Londrino.

Enquanto eu arrumava as malas para sair do Brasil, ameaçado por procuradores federais que usavam os recursos públicos para me perseguirem, simplesmente por ter denunciado que havia um esquema de tráfico de órgãos pagos pelo governo, este mesmo governo, do presidente ligado à narcotraficantes, ajudava o crime em Londres a ser transformado em escândalo, sem medir esforços.

Enquanto 800 brasileiros do Pará estavam sendo assassinados por policiais em 2008, o governo Lula estava festejando o recebimento da indenização de Jean Charles de Menezes, cujos assassinos não foram punidos.

Enquanto uma menina de 15 anos foi jogada numa cela com 20 prisioneiros homens em 2007, o governo ajudava a família a convencer o mundo que o Brasil é um país de respeito. E não é. É um país com sérias ligações ao crime organizado.

E meu filho?

Morto aos 10 anos de idade, o assassinato ocorreu para que os órgãos fossem vendidos. Descobriu-se o envolvimento de clínicas e hospitais particulares, além do assassinato a tiros do administrador do hospital, que instalou escutas telefônicas no centro cirurgico. Dezenas de crimes e irregularidades foram descobertos e até hoje - 9 anos depois - NINGUEM foi punido. Ao contrário. Os assassinos foram contratados pelo governo do presidente ligado à narcotraficantes, para fazerem o que fazem de melhor: matar pacientes e vender órgãos. Tudo com o aval de autoridades e do governo. Tudo com o dinheiro público. O estado brasileiro passou a me perseguir, quebrando meus sigilos eletrônicos, processando, intimidando e ameaçando. Me processaram e perderam. Me acusaram de insanidade para desqualificar as acusações, pois sabiam que eu não tinha como me defender, afinal, a máquina estatal está a disposição destes vagabundos corruptos. Calaram a imprensa com o método que desenvolveram quando aparelharam o governo: gastando milhões de reais em publicidades nos meios que se comprometem a não escrever sobre o que afetaria o presidente.

Estou na Itália, sob Asilo Humanitário. Mais uma vez, as provas apresentadas foram reconhecidas como inquestionáveis. O governo brasileiro se nega a responder até hoje os questionamentos que venho fazendo há 9 anos. O Procurador Geral da República engavetou o relatório final da CPI que consegui que fosse instalada com muito sacrifício, sem apresentar qualquer razão, apenas dizendo que é um direito que lhe confere. Não é! Ele não tem este direito! Autoritarismo não é compatível com democrácia.

Um país como o Brasil onde a corrupção tomou conta, onde se pode comprar qualquer um, ou qualquer coisa, me obrigou a sair do país para que os casos de homicídio que denunciei e que estão hoje em algum tribunal por ai, sejam arquivados sem explicação e todos absolvidos. Mas não tem um só homem de caráter para ao menos ler as minhas denúncias e apresentar explicações que possam elucidar o motivo pelo qual os assassinos de uma criança de 10 anos e de outras tantas vítimas tenham recebido tamanho apoio do governo.

Tenho a impressão que as leis não valem para o meu benefício. Eu não posso denunciar pois as denuncias sempre são aquivadas sem respostas. Eu não posso ir a um tribunal porque não tenho recursos e hoje não posso entrar no Brasil. Além disso, já estive diversas vezes implorando para ser ouvido como testemunha no processo do meu filho e todas as vezes foram negadas. Eu também não posso acompanhar os processos porque eles foram retirados da esfera federal e ninguém comunicou a família para onde eles foram enviados, ao mesmo tempo que os assassinos e parceiros políticos sabem onde encontrá-los e quem devem pagar para arquivá-los.

Esta falsa democracia de um governo ligado à narcotraficantes, é um alerta. Sem a ação de organismos internacionais, o Brasil e a América do Sul estão condenados a trilhar um caminho de horror e de extermínio, além de dar uma grande contribuição para o armamento nuclear tão temido pelo mundo.

A omissão na Alemanha de Hitler, não pode se repetir nas Américas de Chavez, Lula e da FARC.

Espero que a OEA de uma resposta sobre o caso Paulinho e não se dobre às ameaças socialistas destes canalhas, incluindo o presidente Lula, ligado à narcotraficantes.

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Paulinho - 10 anos

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Documentário H.O.T. - Human Organ Traffic


Depoimentos na CPI do tráfico de órgãos comprovam: Ministério Público Federal protege traficante de órgãos.

 

Reportagem da Band TV sobre CPI do tráfico de órgãos: Médicos renomados vendem órgãos a 50 mil dólares.

 

Exumação de Paulinho: Delegado Federal que apurou o caso sorri.

 

Assessora de imprensa do Ministério da Saúde (José Serra), se nega a desmentir falsas informações distribuídas pelos transplantistas.

 

Reportagem do Fantástico revela crimes nos transplantes. Rede Globo aceita silenciar para que médicos renomados não fossem punidos.

 

Agricultor denuncia: O médico que matou Paulinho exigia doações para fazer transplantes, e fazia internações falsas fraudando o SUS.

 

... e confirma durante a CPI. Mas nada mudou depois da CPI porque o Procurador Geral da República se nega a dar andamento nas investigações.

 

O homicídio não foi o bastante. O hospital praticou estelionato e extorsão cobrando materiais e procedimentos que nunca foram utilizados.

 

CASO TAUBATÉ

 

Promotor revela: Transplantistas usavam médium para convencer família a doarem os órgãos de pacientes vivos.

 

Enfermeira que participava de transplantes conta como médicos matavam seus pacientes para a retirada de rins.

EM OUTROS PAÍSES

A couple claims a hospital killed their 18-year-old son to harvest his internal organs. Maggie Rodriguez reports.
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Veja todas os posts e as informaçoes sobre o documentario realizado em Roma, que aborda o assunto trafico de orgaos e que a imprensa brasileira nao quer divulgar. O documentário produzido pela Lupin films (Italia) tem a minha participação e ganhou o festival internacional de cinema em Roma Clique aqui.

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Paulo Pavesi
Gerente de Sistemas, há 10 anos luta contra a Máfia do Tráfico de Órgãos de Minas Gerais. Agora sob proteção internacional do Governo Italiano através de asilo humanitário concedido em 17 de Setembro de 2008
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