venerdì 13 marzo 2009
Ditabranda? brandissima
16:13 | 
Pubblicato da
Paulo Pavesi |
Foto: Nossos verdadeiros heróis em ação.
A palavra Ditabranda fez espumar os cães da esquerda. Nada que seja contra a esquerda é permitido falar. A esquerda é o supra sumo da política, mas na prática, não deu certo em lugar nenhum do mundo.
Se falamos que a esquerda matou na época do regime militar, eles negam. Dizem que foram mortos, apesar de diversas confissões de "justiçamento" divulgadas pela imprensa. Eles - entendem - não mataram. Apenas se defenderam. Mas os militares que revidaram os ataques e o terrorismo, ahh estes mataram.
Não é permitido a segunda opinião. No Brasil de hoje, só tem a primeira. E se for contrariada, um batalhão de seguidores esquerdistas demonizarão os desobedientes. Falar a palavra "ditabranda" causa um tremendo reboliço. Mas se citarmos por exemplo que uma ONG de "direitos humanos" brasileira possui publicado, atualmente, em seu site o manual da guerrilha urbana de Mariguella, seremos acusados de revanchismo, inconformismo, perseguição das minorias, preconceito e por ai vai.
Lula foi o maior beneficiario do mensalão e não pagou por isso. Se alguém fala que ele deveria ser responsabilizado, perde o cargo, perde o respeito e perde tudo. Mas se falar que Lula é carismático, veio do povo, humilde e honesto, não terá qualquer problema.
Recentemente um jornal brasileiro reconheu que o termo "ditabranda" é desonesto. Na verdade não reconheceu. Ele deve ter sido ameaçado, esculhambado, ignorado, humilhado e por fim, precisou rever sua posição. Acovardou-se.
A esquerda é perfeita. O mundo chora a morte dos judeus no holocausto, mas esquece que o comunismo matou e continua matando muito mais do que os números de Hitler. Mas se disser isso a um esquerdista, ele vai negar. Vai refutar. Vair te chamar de facista. É a palavra da vez: facista. 99,9% dos esquerdistas não fazem idéia do que é o facismo, mas falar é ofensivo então eles devem falar.
Lula não passa de um ditadorzinho sulamericano que vai afundar na história. Hoje ele comanda os meios de distribuição de notícias e seu exército fiel persegue quem o desmascare. Mas a história não pode ser controlada. Mais cedo ou mais tarde, tudo virá a tona.
Eu não me acovardo. O regime militar foi uma grande "Ditabranda". Comparado com os números de torturados e mortos pelo mundo, foi fichinha. Brincadeira de criança. Aliás, fizeram pouco. A prova disso é que estão de volta e tomaram o poder para roubar o povo e desqualificar o país.
A Dita foi brandíssima. Torturou pouco. Deveria ter torturado mais. Matou pouco. Deveria ter matado mais. Perseguiu pouco. Deveria ter perseguido mais. A dita foi brandissima. A violência foi mínima, e estes marginais tiveram muita chance. Muitos escaparam e estão vivos, ocupando alguma cadeira pública enchendo o rabo de dinheiro sujo.
Outros tantos se abasteceram dos cofres públicos alegando que não puderam trabalhar, ou foram torturados ou tiveram seus direitos ceifados. Que direitos? Direito de meter uma bomba em um quartel e sair assoviando?
A dita foi brandissima. Foi pouco. Quase nada.
Meu sonho é a volta daqueles tempos. Me alistaria imediatamente no exército brasileiro para que desta vez nada escapasse.
Entendeu? A dita foi brandissima.
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