Aprenda com os transplantistas: Como remover obstaculos
O ano de 2010 pode ser de avanço para a ampliação das doações e transplantes de órgãos no Brasil. Técnicas de remoção depois de o doador sofrer parada cardíaca podem ser adotadas no país, de acordo com Valter Duro Garcia, presidente da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO).
De acordo com o atual regulamento do Sistema Nacional de Transplantes, podem doar órgãos e tecidos apenas pacientes que sofreram morte encefálica "Para fazer o procedimento após ocorrer uma parada cardíaca, não exclusivamente pela morte encefálica, será necessária uma mudança na legislação brasileira", afirmou Garcia.
Espanha, Holanda, Inglaterra, França e Estados Unidos usam técnicas para retirar órgãos após a parada cardíaca por causa do baixo número de mortes encefálicas. "Pela qualidade de vida, há poucos derrames. Também houve queda nas mortes violentas. Geralmente, a morte encefálica ocorre em pessoas idosas, cujos órgãos não serão adequados para uma criança, por exemplo", disse.
O procedimento consiste em fazer massagem cardíaca no paciente por 40 minutos para tentar reanimá-lo. Caso não reaja, outra equipe faz nova massagem por mais cinco minutos para manter a viabilidade do funcionamento dos órgãos. No paciente, é colocada uma máquina extra-corpórea que bombeia sangue por duas horas pra todo o corpo para manter os órgãos vivos. Outra possibilidade é a implantação de um catéter no coração que joga solução gelada no organismo.
Se a família autorizar a doação, os órgãos são retirados. "Isso exige mais agilidade e equipamentos mais avançados", avaliou Garcia. "Essa discussão deve começar no ano que vem no Brasil. A implantação dessas novas técnicas seria gradual. Nos primeiros dois anos, apenas três ou quatro hospitais mais capacitados do país poderiam implantar esse método", afirmou.
Segundo Garcia, novos marcadores de doação e transplantes serão implantados um Brasil a partir de 1º de janeiro de 2010. Para uniformizar o padrão de classificação dos doadores no mundo, a OMS (Organização Mundial da Saúde) elaborou uma nova metodologia de análise do processo de doação e deve implantá-la a partir de março de 2010 na rede de saúde mundial.
Fonte: Band
Nao é lenda urbana! Atualmente, retirar orgaos de um paciente sem a comprovaçao de morte encefalica é na verdade homicidio. E nao é uma opiniao minha. Esta na lei. Mas eles querem mudar isso. Querem tornar dispensavel aquilo que eles mesmos disseram ate hoje ser fundamental. Querem legalizar o que na pratica ja é feito todos os dias, com varias pessoas, sem qualquer problema.
"Para fazer o procedimento após ocorrer uma parada cardíaca, não exclusivamente pela morte encefálica, será necessária uma mudança na legislação brasileira"
O cativante medico Drauzio Varella foi escalado para dar o ponta pé inicial. Em 13/04/2009 eu revelei como Drauzio se referiu a morte encefalica durante uma serie de repostagens do Fantastico. Clique aqui para ler.
Drauzio disse:
Quando dizemos que há médicos inseguros sobre o diagnóstico de morte cerebral, isso não quer dizer que algum órgão pode ser retirado de uma pessoa ainda com vida. Não existe a menor possibilidade, em hipótese alguma. Identificar ou não a morte cerebral não muda o destino de ninguém. A pessoa já está morta. O problema é que, sem fazer o diagnóstico, a oportunidade de doação de órgãos está perdida.O medico global apenas repetiu o que eu denunciei. O diagnostico de morte nao serve para nada e por isso nao é usado. Foi criado para dar uma sensaçao de segurança para os familiares daquele que pretende doar orgaos. Mas foi nesta serie que inciaram o processo de convencer a populaçao que o diagnostico nao serve para nada. Era preciso alguem com certo carisma para começar a difundir este novo conceito.
Em 16 de outubro de 2009, eu publiquei aqui uma noticia sobre o medico francês Denis Glotz que veio ao Brasil divulgar a nova "tecnica", que segundo ele, é atualmente praticada na França. Fica claro que esta em movimento uma estrategia para que a morte encefalica seja definitivamente abolida.
Nao existe um so jornalista que tenha questionado este "novo" metodo. Nenhum foi capaz de perguntar ao presidente da Associaçao Brasileira de Transplantes por que antes a comprovaçao da morte encefalica era imprescindivel e agora nao é mais?
Segundo o presidente da ABTO, é preciso aumentar as doaçoes, custe o que custar (aos outros)!
Pela qualidade de vida, há poucos derrames. Também houve queda nas mortes violentas. Geralmente, a morte encefálica ocorre em pessoas idosas, cujos órgãos não serão adequados para uma criança, por exemploVida longa e queda nas mortes violentas. Este é o problema para os transplantistas que faturam com os cadaveres. Em 1 de maio de 2009 eu publiquei aqui as palavras do presidente do Grupo Otimismo de Apoio ao Portador de Hepatite, Carlos Varaldo, onde nao resta nenhuma duvida:
Portanto, as autoridades implantam com todo o rigor a Lei Seca conseguindo reduzir os acidentes de trânsito, mas esquecendo discutir com outras áreas do ministério da saúde as conseqüências que a redução do número de acidentes poderá ocasionar problemas na captação de órgãos para transplantes.O resumo da obra toda é este. O diagnostico de morte encefalica sempre foi uma fraude. Nunca foi respeitada. A retira de orgaos passara a ser realizada oficialmente com pessoas vivas, uma vez que a ciencia ja deixou claro que quem morre é o cerebro e nao o coraçao. Os esforços para reanimaçao de paradas cardiacas serao minimizados pois como o proprio presidente da ABTO disse, estamos vivendo demais.
Agora é uma questao de tempo, como afirma Valter Duro Garcia:
Essa discussão deve começar no ano que vem no Brasil. A implantação dessas novas técnicas seria gradual. Nos primeiros dois anos, apenas três ou quatro hospitais mais capacitados do país poderiam implantar esse métodoA "tecnica" ou o assassinato como prefiro chamar, é tao segura que serao implantadas apenas em tres ou quatro hospitais mais capacitados.
MANTENHA-SE VIVO. NAO SEJA UM DOADOR DE ORGAOS.
Paulinho - 10 anos
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Documentário H.O.T. - Human Organ Traffic
Depoimentos na CPI do tráfico de órgãos comprovam: Ministério Público Federal protege traficante de órgãos.
Reportagem da Band TV sobre CPI do tráfico de órgãos: Médicos renomados vendem órgãos a 50 mil dólares.
Exumação de Paulinho: Delegado Federal que apurou o caso sorri.
Assessora de imprensa do Ministério da Saúde (José Serra), se nega a desmentir falsas informações distribuídas pelos transplantistas.
Reportagem do Fantástico revela crimes nos transplantes. Rede Globo aceita silenciar para que médicos renomados não fossem punidos.
Agricultor denuncia: O médico que matou Paulinho exigia doações para fazer transplantes, e fazia internações falsas fraudando o SUS.
... e confirma durante a CPI. Mas nada mudou depois da CPI porque o Procurador Geral da República se nega a dar andamento nas investigações.
O homicídio não foi o bastante. O hospital praticou estelionato e extorsão cobrando materiais e procedimentos que nunca foram utilizados.
CASO TAUBATÉ
Promotor revela: Transplantistas usavam médium para convencer família a doarem os órgãos de pacientes vivos.
Enfermeira que participava de transplantes conta como médicos matavam seus pacientes para a retirada de rins.
EM OUTROS PAÍSES
A couple claims a hospital killed their 18-year-old son to harvest his internal organs. Maggie Rodriguez reports.
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About Me
- Paulo Pavesi
- Gerente de Sistemas, há 10 anos luta contra a Máfia do Tráfico de Órgãos de Minas Gerais. Agora sob proteção internacional do Governo Italiano através de asilo humanitário concedido em 17 de Setembro de 2008
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